segunda-feira, 7 de julho de 2008

_quero pena.

Ontem à tarde tava quente. 36º. Me sentei no parapeito da janela em busca de brisa. Nem um sopro para minha consolação. Uma pena caiu sobre o meu joelho. Permaneci imóvel, estático, observando o elemento leve e branco que fazia cócegas de vez em quando sobre minha pele. Uma brisa passou. A pena se foi. Eu fiquei. A espera de mais brisa, ou quem sabe, de mais pena.

Nenhum comentário: