Nuvens ao vento marcam o meu tempo.
O úmido que se torna seco, o inquebrável que se parte ao meio, o colorido que se descolore em cinza.
Atrás dos vidros lá de casa, passam pássaros com asas de promessas. Pessoas que abrem seus braços em salto livre, voando sem sentido contra a maré. EU sou a maré. Um mar atordoado de repuxo violento.
A chuva do anoitecer tatua a pele do asfalto que cicatriza velozmente o chão de marcas invisíveis, enquanto meu peito aberto jamais se fecha, e sem saber ao certo o por quê, ele permanece alí sentado, à espera que o maldito tempo o cure.
O úmido que se torna seco, o inquebrável que se parte ao meio, o colorido que se descolore em cinza.
Atrás dos vidros lá de casa, passam pássaros com asas de promessas. Pessoas que abrem seus braços em salto livre, voando sem sentido contra a maré. EU sou a maré. Um mar atordoado de repuxo violento.
A chuva do anoitecer tatua a pele do asfalto que cicatriza velozmente o chão de marcas invisíveis, enquanto meu peito aberto jamais se fecha, e sem saber ao certo o por quê, ele permanece alí sentado, à espera que o maldito tempo o cure.
Comentários
LINDO TEAMO......... NOSSA ADORO AMO AS OS SEUS VERSOS.....
ESCREVA SEMPRE PLEASE! (L)
bjao adoroooo