Um dia no céu. Outro beirando o fogo. Uma balança com engrenagem instável, que respinga desaforos e amança o peito com suspiros.
Segure minha mão e embale com seus pés sem medo. Solado na areia firme. Mãos ao vento aerado.
Uma boca que beija e afoga. Um corpo que pesa e soterra. Me enterre, sem cravos nem orações.
2 comentários:
que bela a sua veia poética...
teamo!!!
Postar um comentário