Os sopros anunciam nuvens brancas.
A terra úmida promete período fértil.
As ondas do rio acalmam o pensamento.
Os galhos secos comunicam a vinda de algo.
Algo inesperado e puro que nem o mais sensível arrepio pode prever. Por isso, pego o chimarrão e o cigarro, sento na janela e espero o sol nascer.
Quem sabe no final do dia, a noite não traga um tranquilo adormecer... quem sabe?
2 comentários:
adorooo papo furado, idéias de vento e pensamentos inventados...........
amo!
q lindo!! vou dormir até mais calmo!!
abs meu poeta!
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