Caio teceu suas mãos em um novelo de lã feito gato.
Rasgou os lençóis que não lhe pertenciam e engoliu alguns botões caídos no chão.
Rolou no piso para coçar suas costas enquanto aguardava seu dono.
Miou na janela, raspou suas unhas contra a madeira da porta, esperou deitado no sofá.
Olhou para o relógio e viu a noite chegar, as nuvens passarem, as estrelas caírem.
Caio não era homem nem bicho. Caio era ser.
Rasgou os lençóis que não lhe pertenciam e engoliu alguns botões caídos no chão.
Rolou no piso para coçar suas costas enquanto aguardava seu dono.
Miou na janela, raspou suas unhas contra a madeira da porta, esperou deitado no sofá.
Olhou para o relógio e viu a noite chegar, as nuvens passarem, as estrelas caírem.
Caio não era homem nem bicho. Caio era ser.
Comentários
beijos
Abraços!!!