Caio teceu suas mãos em um novelo de lã feito gato.
Rasgou os lençóis que não lhe pertenciam e engoliu alguns botões caídos no chão.
Rolou no piso para coçar suas costas enquanto aguardava seu dono.
Miou na janela, raspou suas unhas contra a madeira da porta, esperou deitado no sofá.
Olhou para o relógio e viu a noite chegar, as nuvens passarem, as estrelas caírem.
Caio não era homem nem bicho. Caio era ser.
4 comentários:
lindo! lindo! parabéns!! bjs p Caio.
que amor o Caio... lindo!!!!
beijos
Olá, rapaz!! Quanto tempo!! Passei por aqui pra dizer que gostei bastante do lay out novo do teu blog - e, é claro, dos teus textos também!
Abraços!!!
Amei!
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